A noite não é
A noite não é. Ainda. Este silêncio tranquilo embaciando-me o olhar, subindo-me vertiginoso pela memória, luzindo como cassiopeias distantes. Nem esta melodia melancólica e grave de um saxofone arrastando-se trôpego e erecto pelo granito da rua. À espera que Woody Allen surja à esquina, inseguro e estrábico, com imagens irónicas caindo-lhe dos bolsos do casaco. Hugo Boss.
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