O Luís Delgado distraiu-se
Só pode ter-se distraído, o homem. É o que dá, tanto que fazer, tudo ao mesmo tempo, que às vezes, mesmo o importante, escapa. Ele que escrevinhou com a lucidez e a isenção que se lhe conhecem sobre o derrube do governo de Madrid pela Al-Quaeda, sobre a vitória da Al-Quaeda nas eleições espanholas de domingo e sobre a eminência de Saddam Hussein reocupar o poder, esqueceu-se.
Hoje não escreveu sobre o facto de ontem, após prolongamento, a Al-Quaeda ter arrebatado a Taça do Rei e deixado os nossos compatriotas Luís Figo e Carlos Queirós a roer as unhas. Vítimas indirectas do terrorismo que se apresentou em campo com o nome de Saragoça.
Hoje não escreveu sobre o facto de ontem, após prolongamento, a Al-Quaeda ter arrebatado a Taça do Rei e deixado os nossos compatriotas Luís Figo e Carlos Queirós a roer as unhas. Vítimas indirectas do terrorismo que se apresentou em campo com o nome de Saragoça.
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