O Sr Castelo Branco? Só pode ser mentira!
Soube hoje que o Sr José Castelo Branco, distinta e ilustre figura da sociedade novaiorquina, habitual porta-estandarte nas manifestações de apoio à libertação do Iraque e à política do Sr W. Bush e, ainda, acidental frequentador da rebaldaria das festas que as tias vão promovendo nos casarões da linha, se viu envolvido numa cena de pancaria em que até o muito digno governador do Estado da Califórnia se sentiria um incipiente principiante.
Eu não acredito nisso, mesmo que me tragam fotografias e me exibam filmes. Mas, apesar de tudo, parece que foi assim. O Sr Castelo Branco tinha estado no cabeleireiro a maquilhar Betty, a sua amantíssima esposa e a tarefa deixou-lhe as mãos sujas de "rouge", sombra, pó de arroz e outras porcarias com que ela tapa os buracos do tamanho dos da estrada da Malveira que persistem em aparecer-lhe pela face. Nada mais natural que, para as lavar, se tivesse dirigido a uma das casas de banho, segundo versão do próprio.
E aí é que foi a desgraça. Então não é que um gajo qualquer, desconhecido e mal encarado, despenteado e com a barba por fazer, o seguiu até aos urinois e lhe começou a fazer convites em termos que nem as meninas do Intendente gostam de ouvir? Nessa altura, diz o insuspeito e macho - muito macho! - Castelo Branco que perdeu a cabeça - coitado, o que deve ter sido muito difícil, porque nem eu sabia que ele a tinha! - e se agarrou com unhas e dentes aos cabelos sujos e revoltos do energúmeno. Desatando a gritar por socorro, aqui d'el rei, prendam este homem, algemem-no que é um ordinário.
O homem parece que desistiu e se foi embora, a caminho do Intendente ou do Casal Ventoso que o Dr Soares filho riscou do mapa da cidade. De regresso ao regaço da sua Betty, contou-lhe a cena, omitindo alguns detalhes por mera precaução. E segredou-lhe: sempre ouvi dizer que, em Lisboa, nas casas de banho públicas cada um mijava com o que tinha!
Eu não acredito nisso, mesmo que me tragam fotografias e me exibam filmes. Mas, apesar de tudo, parece que foi assim. O Sr Castelo Branco tinha estado no cabeleireiro a maquilhar Betty, a sua amantíssima esposa e a tarefa deixou-lhe as mãos sujas de "rouge", sombra, pó de arroz e outras porcarias com que ela tapa os buracos do tamanho dos da estrada da Malveira que persistem em aparecer-lhe pela face. Nada mais natural que, para as lavar, se tivesse dirigido a uma das casas de banho, segundo versão do próprio.
E aí é que foi a desgraça. Então não é que um gajo qualquer, desconhecido e mal encarado, despenteado e com a barba por fazer, o seguiu até aos urinois e lhe começou a fazer convites em termos que nem as meninas do Intendente gostam de ouvir? Nessa altura, diz o insuspeito e macho - muito macho! - Castelo Branco que perdeu a cabeça - coitado, o que deve ter sido muito difícil, porque nem eu sabia que ele a tinha! - e se agarrou com unhas e dentes aos cabelos sujos e revoltos do energúmeno. Desatando a gritar por socorro, aqui d'el rei, prendam este homem, algemem-no que é um ordinário.
O homem parece que desistiu e se foi embora, a caminho do Intendente ou do Casal Ventoso que o Dr Soares filho riscou do mapa da cidade. De regresso ao regaço da sua Betty, contou-lhe a cena, omitindo alguns detalhes por mera precaução. E segredou-lhe: sempre ouvi dizer que, em Lisboa, nas casas de banho públicas cada um mijava com o que tinha!
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