George W. Bush e o dia internacional da mulher
O presidente dos Estados Unidos pode não ter aderido ao protocolo de Kiotto, pode entender que não tem que dar satisfações às Nações Unidas, pode, por mero lapso, esquecer-se de avisar previamente o seu amigo José nos fins de semana em que viaja para o seu rancho, calça botas de bico, se escarrancha no dorso de um garanhão e, com falta de jeito, falha as laçadas aos cornos de uma rês mais dócil do que Tony Blair.
Mas é solidário com as mulheres e não se esquece de o manifestar no dia que internacionalmente lhes é dedicado. Até porque, no mínimo, conhece duas: uma que é sua mãe, outra com quem casou. Este ano chegou mesmo a pensar que conhecia três e assinalou-o com empenho. Congratulando-se com a libertação, pelo governo líbio, de Fathi Jahmi, uma responsável local que foi presa em 2002 por defender a liberdade de expressão e a democracia, segundo disse.
Azar dos azares! Acontece apenas que Fahti Jahmi é um engenheiro de 62 anos e, sem dúvida, do sexo masculino, segundo confirmação da Amnistia Internacional.
Mas é solidário com as mulheres e não se esquece de o manifestar no dia que internacionalmente lhes é dedicado. Até porque, no mínimo, conhece duas: uma que é sua mãe, outra com quem casou. Este ano chegou mesmo a pensar que conhecia três e assinalou-o com empenho. Congratulando-se com a libertação, pelo governo líbio, de Fathi Jahmi, uma responsável local que foi presa em 2002 por defender a liberdade de expressão e a democracia, segundo disse.
Azar dos azares! Acontece apenas que Fahti Jahmi é um engenheiro de 62 anos e, sem dúvida, do sexo masculino, segundo confirmação da Amnistia Internacional.
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