O russo Abramovich
Nasceu em 1966, completando em Outubro 38 anos, no seio de uma família judia. A mãe faleceu de doença ainda ele não tinha dois anos e o pai morreu num acidente de construção civil, tinha ele quatro.
Na falecida União Soviética teve que se atirar ao trabalho bem jovem, num país onde o salário mínimo não era e não é dos mais elevados da Europa. Além disso a propriedade, dizia-se, era colectiva e a acumulação de riqueza radicalmente proibida.
Aos 37 anos Abromovich é conhecido por ser dono do Chelsea, clube londrino de futebol, que adquiriu em meados do ano passado por cerca de 50 milhões de euros, mais de 10 milhões de contos e, desde há duas semanas, como quase certo futuro patrão de José Mourinho, o humilde e nada arrogante treinador do Futebol Clube do Porto.
Mas, para além do futebol, tem interesses dispersos por negócios com petróleo, alumínio, aviação, produtos alimentares, farmacêuticos e televisão. Faz ainda uma perninha na política e é também dono de uma equipa de hóquei no gelo e procura adquirir uma equipa na liga norte-americana.
Vive de modo espartano numa casa de renda económica, em Moscovo, ocupando apenas 42 hectares e tem ainda residências em Inglaterra, França e várias regiões russas. Dispõe de vários iates, possui um Boeing 767 e gosta de comer piza e de vestir calças de ganga. Não consome álcool ou tabaco. Apesar das múltiplas ocupações, sobrou-lhe tempo para se casar e para fazer cinco filhos.
A revista americana Forbes coloca-o no 25º lugar entre as pessoas mais ricas do mundo. Porra! Para enriquecer honestamente, à custa do trabalho, não fugindo aos impostos, num país onde a propriedade era colectiva, muito deve ter o desgraçado trabalhado desde a morte da mãe. Portanto, nos últimos 36 anos. Até mesmo o nosso António Champalimaud, morreu muito mais velho e tinha umas pequenas economias que, por vezes, acrescentara por vias pouco transparentes.
Se o governo do Dr Barroso fosse diligente, patriótico e esperto, reunia em plenário e dizia à ministra das finanças para abandonar a ideia peregrina e disparatada que tentar vender património do Estado apenas constituído por terrenos rurais sem nenhuma utilidade e por barracas em ruínas que nem os honestos industriais da construção civil cobiçam. Em vez disso propunha ao Sr Abramovich a venda do país todo, num lote único, incluindo a Quinta da Marinha para ele poder alojar a criadagem. De modo transparente: por ajuste directo!
Na falecida União Soviética teve que se atirar ao trabalho bem jovem, num país onde o salário mínimo não era e não é dos mais elevados da Europa. Além disso a propriedade, dizia-se, era colectiva e a acumulação de riqueza radicalmente proibida.
Aos 37 anos Abromovich é conhecido por ser dono do Chelsea, clube londrino de futebol, que adquiriu em meados do ano passado por cerca de 50 milhões de euros, mais de 10 milhões de contos e, desde há duas semanas, como quase certo futuro patrão de José Mourinho, o humilde e nada arrogante treinador do Futebol Clube do Porto.
Mas, para além do futebol, tem interesses dispersos por negócios com petróleo, alumínio, aviação, produtos alimentares, farmacêuticos e televisão. Faz ainda uma perninha na política e é também dono de uma equipa de hóquei no gelo e procura adquirir uma equipa na liga norte-americana.
Vive de modo espartano numa casa de renda económica, em Moscovo, ocupando apenas 42 hectares e tem ainda residências em Inglaterra, França e várias regiões russas. Dispõe de vários iates, possui um Boeing 767 e gosta de comer piza e de vestir calças de ganga. Não consome álcool ou tabaco. Apesar das múltiplas ocupações, sobrou-lhe tempo para se casar e para fazer cinco filhos.
A revista americana Forbes coloca-o no 25º lugar entre as pessoas mais ricas do mundo. Porra! Para enriquecer honestamente, à custa do trabalho, não fugindo aos impostos, num país onde a propriedade era colectiva, muito deve ter o desgraçado trabalhado desde a morte da mãe. Portanto, nos últimos 36 anos. Até mesmo o nosso António Champalimaud, morreu muito mais velho e tinha umas pequenas economias que, por vezes, acrescentara por vias pouco transparentes.
Se o governo do Dr Barroso fosse diligente, patriótico e esperto, reunia em plenário e dizia à ministra das finanças para abandonar a ideia peregrina e disparatada que tentar vender património do Estado apenas constituído por terrenos rurais sem nenhuma utilidade e por barracas em ruínas que nem os honestos industriais da construção civil cobiçam. Em vez disso propunha ao Sr Abramovich a venda do país todo, num lote único, incluindo a Quinta da Marinha para ele poder alojar a criadagem. De modo transparente: por ajuste directo!
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