O contrato
Depois de ter cumprido as suas promessas eleitorais e feito de Portugal um dos países mais avançados da Europa, Durão Barroso renuncia ao cargo de primeiro-ministro e ruma a Bruxelas. Preparando-se para fazer da Europa um dos continentes mais avançados do mundo, exceptuando aqueles onde já aportaram as lusas naus sob o comando de intrépidos Vascos da Gama. A bem do interesse nacional e para melhoria das suas condições de vida e do futuro dos filhos. Nenhum político responsável, segundo disse, deve alhear-se do que é europeu, excepto naturalmente da Europa. Neste mundo cada vez mais globalizado sob a forma jurídica de S.A., com W. Bush detendo a maioria do capital social, Durão foi convidado a ser candidato a um cargo para que se não é eleito ou, para que se perceba melhor, ofereceram-lhe o emprego. As partes acordaram em manter secretas as condições financeiras do contrato, cuja duração será de cinco anos. Ao que se sabe não há cláusulas especiais que limitem a utilização do direito de imagem e pensa-se que Barroso possa, em breve, aparecer ao lado de Cristiano Ronaldo nas campanhas publicitárias do Banco Espírito Santo. As negociações, à semelhança do que aconteceu no caso de José Mourinho na sua ida para o Chelsea, foram realizadas sem a intervenção de empresários ou de quaisquer outros intermediários.
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