18 de julho de 2004

Freixo: entre o palácio e a ponte, o Douro!



Numa tarde quieta e quente de Julho como a de hoje. Por entre batelões descendo o rio, motos de água cedendo aos caprichos de jovens marinheiros de água doce e barcos rabelos transportando turistas com o auxílio poluente dos motores. Para o resto, o Douro morreu. A faina fluvial é agora outra. O vinho não desce rio abaixo ao encontro de Vila Nova de Gaia para se crismar em vinho do Porto. Não há cargueiros que subam, transbordando de cereais, para acostarem ao cais das moagens Harmonia. Tão pouco que vindos do mar vençam o Cabedelo e venham de entranhas prontas para o cimento da Secil.

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