O vereador, o mata-mouros e o agradecimento devido
Ainda há pouco tempo atrás o blogue mata neles teve a amabilidade de se ter referido a este insignificante lugar, cabo e raso. Salientamos a gentileza, caloiros na faina, sem invocar valores e princípios pelos quais persistimos em nortear a nossa atitude. E agradecemo-la, naturalmente, como gente de boa educação, mesmo que ali - e com todo o direito, saliente-se e reafirme-se! - tenhamos sido qualificados pelo menos de injustos.
Passado este tempo não invocamos nenhum hipotético direito de resposta nem aqui vimos para rebater seja o que for. Registámos o gesto, dele conservámos a memória suficiente e hoje, sem crime ou castigo, sem boa acção ou prémio, acrescentamos, com muito gosto, o endereço à nossa lista de sugestões. Porque aquela paragem passou a fazer parte da linha dos transportes públicos que mais utilizamos e onde, muitas vezes, nos apeamos para olhar a montra, espreitar os preços e, eventualmente, meter no saco uma coisa ou outra. Saindo depois, sem passar pelo balcão de controlo!
É certo que somos pacíficos e que não andamos para aí numa cruzada bizantina a matar seja quem for, mesmo que sulista, elitista e liberal. Mas, aqui para nós, isto é gente igualmente pacífica com quem se pode lidar. Essa vantagem, pelo menos e entre outras, a blogosfera possui: não descortinamos que alguém se chateie, nem por causa do futebol. A convivência é bonita, o futuro é risonho, a crise é econónima. O Francisco José Viegas é do Futebol Clube do Porto, o Rui Rio do Boavista Futebol Clube!
Quanto ao vereador Paulo Morais, da Câmara do Porto, descobrimos nele, neste meio tempo, a habilidade para o humor. O que se cumprimenta, porque é rara. Nos dias que correm nem o Herman José, bem melhor pago do que qualquer vereador, a avaliar pelo aspecto anafado e pelo cabelo novinho em folha, chega a dar uma para a caixa. Por isso publicamos a pequena nota do jornal Público, de hoje. Onde apenas se diz que o vereador, numa situação mais recente, se limitou a querer começar a construção da casa pelo telhado. À semelhança do que é nosso, do que é português. Era uma casa portuguesa, concerteza!
Passado este tempo não invocamos nenhum hipotético direito de resposta nem aqui vimos para rebater seja o que for. Registámos o gesto, dele conservámos a memória suficiente e hoje, sem crime ou castigo, sem boa acção ou prémio, acrescentamos, com muito gosto, o endereço à nossa lista de sugestões. Porque aquela paragem passou a fazer parte da linha dos transportes públicos que mais utilizamos e onde, muitas vezes, nos apeamos para olhar a montra, espreitar os preços e, eventualmente, meter no saco uma coisa ou outra. Saindo depois, sem passar pelo balcão de controlo!
É certo que somos pacíficos e que não andamos para aí numa cruzada bizantina a matar seja quem for, mesmo que sulista, elitista e liberal. Mas, aqui para nós, isto é gente igualmente pacífica com quem se pode lidar. Essa vantagem, pelo menos e entre outras, a blogosfera possui: não descortinamos que alguém se chateie, nem por causa do futebol. A convivência é bonita, o futuro é risonho, a crise é econónima. O Francisco José Viegas é do Futebol Clube do Porto, o Rui Rio do Boavista Futebol Clube!
Quanto ao vereador Paulo Morais, da Câmara do Porto, descobrimos nele, neste meio tempo, a habilidade para o humor. O que se cumprimenta, porque é rara. Nos dias que correm nem o Herman José, bem melhor pago do que qualquer vereador, a avaliar pelo aspecto anafado e pelo cabelo novinho em folha, chega a dar uma para a caixa. Por isso publicamos a pequena nota do jornal Público, de hoje. Onde apenas se diz que o vereador, numa situação mais recente, se limitou a querer começar a construção da casa pelo telhado. À semelhança do que é nosso, do que é português. Era uma casa portuguesa, concerteza!
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