Ao menos por uma vez…
A pretexto do arguido Carlos Cruz ir ser ouvido esta manhã pelo juiz Rui Teixeira os agentes da comunicação social voltaram a perseguir, sem contemplações, como se fugissem dos perigos da guerra ou corressem atrás da salvação das respectivas almas, a mulher daquele e acompanhantes, incluindo uma filha bébé. Aqui, nada de novo. A morbidez continua, não tem períodos de descanso, algumas cabeças não têm dentro nem o ar rarefeito dos 40.000 pés de altitude!
O destaque apenas para a reacção cruelmente serena e ponderada da D. Raquel Cruz. Que disse não ser o inquérito nenhum pretenso combate de boxe em que se fossem defrontar o marido e o juiz, como se partissem à conquista do título mundial de pesos pesados. E que a responsabilidade por esse ambiente se ficava a dever, em exclusivo, aos procedimentos dos orgãos da comunicação social.
Por uma vez foi além das inutilidades habituais. As coisas devem ter a importância que têm.
O destaque apenas para a reacção cruelmente serena e ponderada da D. Raquel Cruz. Que disse não ser o inquérito nenhum pretenso combate de boxe em que se fossem defrontar o marido e o juiz, como se partissem à conquista do título mundial de pesos pesados. E que a responsabilidade por esse ambiente se ficava a dever, em exclusivo, aos procedimentos dos orgãos da comunicação social.
Por uma vez foi além das inutilidades habituais. As coisas devem ter a importância que têm.
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