Afinal é para dar emprego!...
Ouvi a própria Dra Manuela, das finanças, dizer mais ou menos o seguinte, referindo-se ao contrato individual de trabalho para a função pública:
O contrato é para lhes dar trabalho e não para os despedir!
E eu, que na minha santa - e enorme! - ignorância pensava que esse contrato era um instrumento de regulação das relações de trabalho entre duas partes: o empregador e o empregado. Ou, se quiserem, entre o estado e o funcionário. Sendo certo que toda a gente sabe, desde sempre, qual é a parte mais forte e, por isso mesmo, existe o ramo de direito do trabalho!
Começo a recear é que os ministros, os secretários de estado, os directores gerais e por aí fora até aos chefes de secção, acabem por se deslumbrar com o contrato, comecem a dar emprego a torto e a direito, a "boys" e a "girls", a acabem de vez com a virtual contenção orçamental da Dra Manuela! E que ele não tenha nem mais dívidas nem mais edifícios em escombros para vender na feira da Ladra. Ou na feira de Vândoma, porque no norte também há património, carago!
O contrato é para lhes dar trabalho e não para os despedir!
E eu, que na minha santa - e enorme! - ignorância pensava que esse contrato era um instrumento de regulação das relações de trabalho entre duas partes: o empregador e o empregado. Ou, se quiserem, entre o estado e o funcionário. Sendo certo que toda a gente sabe, desde sempre, qual é a parte mais forte e, por isso mesmo, existe o ramo de direito do trabalho!
Começo a recear é que os ministros, os secretários de estado, os directores gerais e por aí fora até aos chefes de secção, acabem por se deslumbrar com o contrato, comecem a dar emprego a torto e a direito, a "boys" e a "girls", a acabem de vez com a virtual contenção orçamental da Dra Manuela! E que ele não tenha nem mais dívidas nem mais edifícios em escombros para vender na feira da Ladra. Ou na feira de Vândoma, porque no norte também há património, carago!
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