Mónica Sintra e Celine Dion em dueto, ambas as duas
Começamos por confessar a nossa ignorância: não sabemos quem é esta Mónica Sintra. É óbvio que não temos desculpa porque a ignorância a não merece. Mas é o que dá não ter acompanhado as sessões do Big Brother e não sermos domésticos, como outros, para acompanharmos diariamente os programas do senhor Carlos Ribeiro. Além disso, quando chega o Verão e meio mundo começa a frequentar romarias e a fazer que canta nós, lastimavelmente, vamos para a praia. Apanhar sol que, ainda por cima, faz um mal desgraçado à pele e nos pode trazer complicações clínicas no futuro, não contribuindo em nada para nos aumentar a cultura.
Mas, pelo apelido, deve ser de Sintra e já a imaginamos uma moçoila robusta, de faces rosadas pelo saudável ar da serra, calçando bolas altas em pleno Verão e pulando no palco, de um lado para o outro, rodando a cabeça como se fosse uma ventoinha, sem frio nenhum e de tronco quase nu por causa do calor e da liberdade de movimentos, mesmo que seja Inverno. Tendo tempo, havemos de nos informar junto de alguns amigos e conhecidos mais cultos do que nós, estar atentos ao concurso do senhor Malato a ver se sai alguma pergunta que nos ajude e, ainda, pesquisar aturadamente a internet a ver se temos sorte.
Mais sorte do que nós, de qualquer modo, tem a Mónica. A sua intenção de cantar com Celine Dion corre o risco de se consumar, tanto mais que apenas falta que Celine o saiba. Também nós, que nunca cantámos em lado nenhum mas que chegámos a ter quase decorado o primeiro canto dos Lusíadas, tivemos a ambição de cantar, em dueto, com o Frank Sinatra. Estivemos quase a consegui-lo, quando o mesmo esteve no Porto e nós conseguimos ser seleccionados para lhe levar um cesto de laranjas ao camarim. Nem olhou para nós quando o cumprimentámos, disse qualquer coisa em surdina, que não entendemos, e mandou que saíssemos. Pensámos que podíamos ter algumas esperanças e ficámos à espera do seu contacto. Entretanto, como veio nos jornais, morreu. E o nosso dueto, com ambos, foi-se!
Mas, pelo apelido, deve ser de Sintra e já a imaginamos uma moçoila robusta, de faces rosadas pelo saudável ar da serra, calçando bolas altas em pleno Verão e pulando no palco, de um lado para o outro, rodando a cabeça como se fosse uma ventoinha, sem frio nenhum e de tronco quase nu por causa do calor e da liberdade de movimentos, mesmo que seja Inverno. Tendo tempo, havemos de nos informar junto de alguns amigos e conhecidos mais cultos do que nós, estar atentos ao concurso do senhor Malato a ver se sai alguma pergunta que nos ajude e, ainda, pesquisar aturadamente a internet a ver se temos sorte.
Mais sorte do que nós, de qualquer modo, tem a Mónica. A sua intenção de cantar com Celine Dion corre o risco de se consumar, tanto mais que apenas falta que Celine o saiba. Também nós, que nunca cantámos em lado nenhum mas que chegámos a ter quase decorado o primeiro canto dos Lusíadas, tivemos a ambição de cantar, em dueto, com o Frank Sinatra. Estivemos quase a consegui-lo, quando o mesmo esteve no Porto e nós conseguimos ser seleccionados para lhe levar um cesto de laranjas ao camarim. Nem olhou para nós quando o cumprimentámos, disse qualquer coisa em surdina, que não entendemos, e mandou que saíssemos. Pensámos que podíamos ter algumas esperanças e ficámos à espera do seu contacto. Entretanto, como veio nos jornais, morreu. E o nosso dueto, com ambos, foi-se!
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