David Justino reabilita a política
É de homens desta fibra que o país precisa. Com a enorme estatura moral, ética, deontológica e arrojada que David Justino evidencia. Pergunta-se como é que alguém, por tenebrosa aleivosia, pode ter posto em causa a sua irrepreensível conduta. Quando, patrioticamente e com alguma prudência, foi fazer uns meses à Câmara de Oeiras, honrando o passeio marítimo e assegurando uma sofrível reforma que ajudasse ao seu conforto e ao infantário dos netos.
Não há memória do país ter tido um ministro da educação como este. Que reformou - na Câmara de Oeiras -, inovou, racionalizou, fez funcionar e que, saído há dois meses do ministério, sai ileso, sem mácula e sem responsabilidades na trapalhada caótica da colocação dos professores. Veiga Simão foi ultrapassado e João de Deus, desde o túmulo, aplaude a mãos ambas. A história pátria, honrada, acolhe mais um heroi. O panteão nacional reserva-lhe o lugar.
Por razões humanitárias não demitiu a directora Joana Orvalho, incompetente, sabotadora e com filhos para alimentar. É atitude cuja nobreza não encontra qualificativos nas enciclopédias, mesmo que ela tenha apresentado a sua demissão. Na cachoeira da confusão que varre o ministério, humildemente, não inveja a ministra e não lhe queria estar na pele. À boa maneira, chuta para baixo e responsabiliza um ajudante de ministro e um contínuo. Saiba o país merecê-lo e a lama acolhê-lo!
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