A GNR, a Nasiriyah e o Iraque
Enquanto ultimava a preparação do “post” anterior novas notícias difundem a ocorrência de um atentato em Nasiriyah, cidade para onde se deslocam os militares portugueses que hojem partem.
É evidente que a situação não é anormal nem sequer inesperada. Desde que o Sr W. Bush anunciou formalmente o fim da guerra, no início de Maio passado, que os atentados são diários e as baixas também. Por todo o Iraque.
Mas há momentos em que já é impossível inverter a marcha dos acontecimentos. Nesta altura, certamente, não seria viável cancelar, pura e simplesmente, a ida daqueles militares para a zona de operações. E desde sempre se soube que a missão não seria pacífica, tipo excursão turística, para comprar recordações inúteis. Desde sempre se soube que envolvia riscos que as seguradoras não aceitam cobrir, porque podem não lhes trazer lucros.
Mas quando o automóvel se despista e vai em queda livre, abismo abaixo, devido a excesso de velocidade, é naturalmente tarde para tirar o pé do acelerador e pisar o pedal do travão!
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