Aviso já: em 2004 vou produzir menos
Que o nosso ministro do trabalho, com código e tudo, se convença disto desde já e que tenha a avisada prudência de, em conselho de ministros, dar disso conhecimento ao Dr Barroso. Que este tenha o bom senso e a visão política de avisar a Dra Manuela, de modo a que esta possa rever as suas previsões e avisar o sistema estatístico da União Europeia. Em 2004, por falta de tempo, vou produzir menos e os "posts" que aqui irei regularmente pendurando serão menos e mais curtos. O que, para os meus dois habituais visitantes diários, serão inestimáveis vantagens e poderão aproveitar o tempo que assim lhes sobre para produzirem mais enquanto tomam a bica.
Faço-o por manifesta falta de tempo quando sinto, dramaticamente, que estou a ficar desactualizado. Não basta a ninguém, muito menos a mim, limitar-se a ouvir as prédicas semanais do professor Marcelo, ao domingo à noite, e na segunda-feira de manhã sair para a rua como se soubesse de cor todos os resultados do futebol de fim de semana, incluindo os da segunda divisão B e do Braga. É preciso ir atrás da informação, ouvir e ler o muito que, a trinta mil pés de altitude, o Dr Pacheco Pereira entende que o país pensa sobre aquilo que ele prodigamente nos vai dizendo em diversas línguas. Como não tenho tido tempo para isso, tenho de descobri-lo. E, não sendo presidente de junta, vereador ou mesmo eurodeputado, tenho algumas dificuldades nisso.
Depois, mesmo que isso já seja um esforço que, se não fosse narcisista eu diria meritório, o Dr Pacheco Pereira não é tudo. Há que acrescentar-lhe o F, o Gato, o Homem. Ler jornais e revistas, incluindo o Correio da Manhã, a Nova Gente e a Maria. Ouvir programas radiofónicos, sem ser só o forum da Margarida Pinto Correia, que até me não é destinado. Visitar livrarias, manter-me a par dos últimos lançamentos e adquiri-los que os editores não mos vão mandar como fazem ao professor Marcelo.
Ler a Margarida Rebelo Pinto de que um dos últimos sucessos tem um título que não entendo: deve ser francês e deve ser uma maravilha. Nunca li nenhum livro dela - digo-o em surdina para que me não critiquem! - e, sendo assim, de que valeu que me tivessem obrigado a ler os Lusíadas, decorar sinónimos, dividir orações. A Paula Bobonne - acho que é assim, com duplo ene! - também nunca li, só a vi uma vez na televisão, distinta como ser ser uma senhora da linha, muito mais do que a maluca da Ana Bola.
Depois 2004 vai ser uma inundação, o Dr Barroso dirigiu-se a todos os pobrezinhos no dia de Natal e disse-lhes que já havia sinais e que ele tinha muita esperança que. Vai haver o Euro que o Sr Scolari já ganhou para nós, não vamos é ser indelicados e deixar as selecções que nos visitam, depois do trabalho que tiveram para se qualificar, a jogar sozinhas. Seria, no mínimo, indelicado e isso eu entendo mesmo sem a ajuda da Paula Bobonne - deve ser assim, com duplo ene!
Mas, mais do que isso, o Dr Santana anuncia a publicação de quatro livros para o decurso do mesmo ano. Aquilo é que é homem de trabalho, atira-se às tarefas e os resultados veem-se, não é como o D. Sebastião que nunca mais ganha a guerra e nunca mais regressa. Senão, vejam! Como continua afincadamente no percurso do seu destino - destino é um bocado fatalista, mas foi o que me ocorreu! - de fazer um filho, escrever um livro e plantar uma árvore. Apenas com uma limitação: sempre uma coisa de cada vez. Primeiro o filho. Destino mais que cumprido, por excesso, toda a gente sabe. Depois o livro: quatro - livros, seus maldosos! - assim de enfiada. Sobre a cultura, a Figueira, - fico na dúvida, não sei se será sobre a cultura da figueira! - o Sporting e o camartelo no Parque Mayer. Fica a faltar a árvore! Aspecto em que foi traído pelos ucranianos e moldavos que furam o túnel do Marquês que desataram a abatê-las por ali abaixo, tudo a eito. Que até eram ilegais, nem se lhes conhece a identidade!
Faço-o por manifesta falta de tempo quando sinto, dramaticamente, que estou a ficar desactualizado. Não basta a ninguém, muito menos a mim, limitar-se a ouvir as prédicas semanais do professor Marcelo, ao domingo à noite, e na segunda-feira de manhã sair para a rua como se soubesse de cor todos os resultados do futebol de fim de semana, incluindo os da segunda divisão B e do Braga. É preciso ir atrás da informação, ouvir e ler o muito que, a trinta mil pés de altitude, o Dr Pacheco Pereira entende que o país pensa sobre aquilo que ele prodigamente nos vai dizendo em diversas línguas. Como não tenho tido tempo para isso, tenho de descobri-lo. E, não sendo presidente de junta, vereador ou mesmo eurodeputado, tenho algumas dificuldades nisso.
Depois, mesmo que isso já seja um esforço que, se não fosse narcisista eu diria meritório, o Dr Pacheco Pereira não é tudo. Há que acrescentar-lhe o F, o Gato, o Homem. Ler jornais e revistas, incluindo o Correio da Manhã, a Nova Gente e a Maria. Ouvir programas radiofónicos, sem ser só o forum da Margarida Pinto Correia, que até me não é destinado. Visitar livrarias, manter-me a par dos últimos lançamentos e adquiri-los que os editores não mos vão mandar como fazem ao professor Marcelo.
Ler a Margarida Rebelo Pinto de que um dos últimos sucessos tem um título que não entendo: deve ser francês e deve ser uma maravilha. Nunca li nenhum livro dela - digo-o em surdina para que me não critiquem! - e, sendo assim, de que valeu que me tivessem obrigado a ler os Lusíadas, decorar sinónimos, dividir orações. A Paula Bobonne - acho que é assim, com duplo ene! - também nunca li, só a vi uma vez na televisão, distinta como ser ser uma senhora da linha, muito mais do que a maluca da Ana Bola.
Depois 2004 vai ser uma inundação, o Dr Barroso dirigiu-se a todos os pobrezinhos no dia de Natal e disse-lhes que já havia sinais e que ele tinha muita esperança que. Vai haver o Euro que o Sr Scolari já ganhou para nós, não vamos é ser indelicados e deixar as selecções que nos visitam, depois do trabalho que tiveram para se qualificar, a jogar sozinhas. Seria, no mínimo, indelicado e isso eu entendo mesmo sem a ajuda da Paula Bobonne - deve ser assim, com duplo ene!
Mas, mais do que isso, o Dr Santana anuncia a publicação de quatro livros para o decurso do mesmo ano. Aquilo é que é homem de trabalho, atira-se às tarefas e os resultados veem-se, não é como o D. Sebastião que nunca mais ganha a guerra e nunca mais regressa. Senão, vejam! Como continua afincadamente no percurso do seu destino - destino é um bocado fatalista, mas foi o que me ocorreu! - de fazer um filho, escrever um livro e plantar uma árvore. Apenas com uma limitação: sempre uma coisa de cada vez. Primeiro o filho. Destino mais que cumprido, por excesso, toda a gente sabe. Depois o livro: quatro - livros, seus maldosos! - assim de enfiada. Sobre a cultura, a Figueira, - fico na dúvida, não sei se será sobre a cultura da figueira! - o Sporting e o camartelo no Parque Mayer. Fica a faltar a árvore! Aspecto em que foi traído pelos ucranianos e moldavos que furam o túnel do Marquês que desataram a abatê-las por ali abaixo, tudo a eito. Que até eram ilegais, nem se lhes conhece a identidade!
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