Compromisso Portugal
Notícia desta manhã é a reunião no Convento do Beato, em Lisboa, de 500 empresários, gestores e académicos a que eles próprios, de forma pretensiosa, decidiram chamar "Compromisso Portugal". Alguns deles, antes da reunião e em curtas declarações, falam na necessidade da uma Constituição moderna pós revolução, da criação de centros de competência e de marasmo. Quanto a ideias novas basta a síntese e estamos conversados. Para que nada varie: mais do mesmo. Depois há-de seguir-se a audiência com o presidente da república, as lamentações habituais e as posições acéfalas a que já estamos habituados. O marasmo, a incompetência e a ganância continuarão desmedidos. Mas com compromisso.
Ficamos no entanto curiosos em relação à ementa e aos vinhos que serão servidos ao almoço, que não devem incluir nem frango da China nem qualquer zurrapa, feita a martelo, sem controlo de origem. Assalta-nos ainda a dúvida sobre a presença do Sr, José de Mello que, a confirmar-se, poderia animar um pouco os debates e lançar uma certa imprevisibilidade sobre o preço a fixar para a venda a Espanha.
Por nós adiantamos uma revelação. Não somos filiados em partidos políticos, nem sócios de clubes de futebol, tão pouco membros de associações empresariais que hoje se sentarão à mesa, para almoçar, no Convento do Beato. E não acreditamos na representatividade das sondagens em que se toma por um todo de dez milhões uma insignificante parte de mil que, em determinado momento e face a certas circunstâncias, declaram as suas preferências.
A ser assim, e a fazer fé naquela história de haver seis milhões de benfiquistas, preferimos pedir a proposta para o estádio da Luz. Ao menos ficamos desde logo com uma certeza. No mínimo será uma assembleia muito mais representativa. E quanto ao almoço, não há problemas. A malta não exige iguarias sofisticadas nem vinhos que a D. Paula Bobone possa considerar crime provar sem a respeitosa observância das regras constantes dos seus manuais. A maioria contenta-se com uma bifana e uma cerveja de lata e muitos até nem gastam nada!
Ficamos no entanto curiosos em relação à ementa e aos vinhos que serão servidos ao almoço, que não devem incluir nem frango da China nem qualquer zurrapa, feita a martelo, sem controlo de origem. Assalta-nos ainda a dúvida sobre a presença do Sr, José de Mello que, a confirmar-se, poderia animar um pouco os debates e lançar uma certa imprevisibilidade sobre o preço a fixar para a venda a Espanha.
Por nós adiantamos uma revelação. Não somos filiados em partidos políticos, nem sócios de clubes de futebol, tão pouco membros de associações empresariais que hoje se sentarão à mesa, para almoçar, no Convento do Beato. E não acreditamos na representatividade das sondagens em que se toma por um todo de dez milhões uma insignificante parte de mil que, em determinado momento e face a certas circunstâncias, declaram as suas preferências.
A ser assim, e a fazer fé naquela história de haver seis milhões de benfiquistas, preferimos pedir a proposta para o estádio da Luz. Ao menos ficamos desde logo com uma certeza. No mínimo será uma assembleia muito mais representativa. E quanto ao almoço, não há problemas. A malta não exige iguarias sofisticadas nem vinhos que a D. Paula Bobone possa considerar crime provar sem a respeitosa observância das regras constantes dos seus manuais. A maioria contenta-se com uma bifana e uma cerveja de lata e muitos até nem gastam nada!
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