As tropelias do candidato a candidato
Temos um candidato escolhido para a Câmara do Porto, é sabido; os principais dirigentes já manifestaram abertura para apoiar o candidato, que é Nuno Cardoso. Não vamos criar problemas onde eles não existem.
… é hoje mais ou menos consensual que se Nuno Cardoso tivesse sido o candidato nas últimas eleições autárquicas, provavelmente o PS teria ganho a Câmara do Porto.
Isto parece maldição! O ex-candidato Nuno Cardoso é acusado de favorecimento numa estrambólica permuta de terrenos. Afinal sem motivo, malevolamente. Ele até não sabia de nada e só no dia da escritura veio a saber quem era o beneficiado. Depois, pago ou não, concederam-lhe um injustificado espaço para uma longa entrevista. Mesmo sendo bastante alto conseguiu torcer-se, dobrar-se sobre si próprio, virar nó de marinheiro. Como se isso não bastasse, partiu para a absolvição ontem, na concelhia do Porto, a que preside. Alegando que a decisão até tinha sido tomada pelo seu antecessor e padrinho, Fernando Gomes Porto. Como se pudéssemos ser ilibados de responsabilidades se tiverem sido outros a decidir o disparate. Mesmo na concelhia a questão deu bronca. Nuno Cardoso diz apenas lamentar que alguns camaradas - dele, entenda-se! - não tenham percebido o sentido das suas palavras. Isto realmente há dias em que se não deve sair de casa nem tão pouco dizer palavra. Pois não Dr Francisco?
… é hoje mais ou menos consensual que se Nuno Cardoso tivesse sido o candidato nas últimas eleições autárquicas, provavelmente o PS teria ganho a Câmara do Porto.
[Francisco Assis, O Primeiro de Janeiro]
Isto parece maldição! O ex-candidato Nuno Cardoso é acusado de favorecimento numa estrambólica permuta de terrenos. Afinal sem motivo, malevolamente. Ele até não sabia de nada e só no dia da escritura veio a saber quem era o beneficiado. Depois, pago ou não, concederam-lhe um injustificado espaço para uma longa entrevista. Mesmo sendo bastante alto conseguiu torcer-se, dobrar-se sobre si próprio, virar nó de marinheiro. Como se isso não bastasse, partiu para a absolvição ontem, na concelhia do Porto, a que preside. Alegando que a decisão até tinha sido tomada pelo seu antecessor e padrinho, Fernando Gomes Porto. Como se pudéssemos ser ilibados de responsabilidades se tiverem sido outros a decidir o disparate. Mesmo na concelhia a questão deu bronca. Nuno Cardoso diz apenas lamentar que alguns camaradas - dele, entenda-se! - não tenham percebido o sentido das suas palavras. Isto realmente há dias em que se não deve sair de casa nem tão pouco dizer palavra. Pois não Dr Francisco?
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