Portas é pior na tabuada que Guterres
Guterres bloqueou, como primeiro-ministro, no cálculo simples de quaisquer seis por cento do PIB. A partir daí os candidatos a deputados - de cujo conjunto sai habitualmente o primeiro-ministro - passaram a ter de ter como habilitações, pelo menos, o exame do segundo grau. Não basta que se declare que sabem ler e escrever o que, apesar do diploma, até de facto frequentemente não acontece.
Temos agora um segundo e pior exemplo. Tanto queria ser ministro, ter avião às ordens e tratamento protocolar a condizer que Paulo Portas prometeu mundos e fundos por feiras e mercados. Beijou peixeiras, escamou peixe, visitou quartéis e almoçou com antigos combatentes em cujos refeitórios acabou a fazer faxina. Depois fez um alarido desgraçado a dizer que tinham ido ele e o seu partido a conseguirem fazer aprovar uma lei que estabelecesse o direito a uma pensão a atribuir aos antigos combatentes.
Muitos percalços e alguns anos depois o ministro da defesa, que nunca foi militar e apenas terá marchado nas fileiras da mocidade portuguesa, anunciou o estabelecimento de uma pensão de 13 euros mensais - 155 anuais - a favor de cada antigo militar que tenha cumprido dois anos de comissão nas frentes de guerra coloniais. Os que na Índia estiveram prisioneiros, pelo que diz o jornal, recebem 100 - 1.200 anuais.
Esta é a estória de como a montanha pariu um rato ou de como um director de jornal com poucos princípios e nenhuns escrúpulos, sem saber o que é ordem unida e sem nunca ter visto uma pistola Walther de 9 milímetros, pousa a sovela e a chinela de sapateiro e é alcandorado à categoria de ministro. A bordo de um submarino flamejante de oitocentos milhões de euros - mais de cento e sessenta milhões de contos. Com periscópio! Podia ao menos ter aprendido na vida que a atitude não é ricícula: é insultuosa. Mas para isso, infelizmente, não basta ser ministro. É preciso ser bem mais!
Temos agora um segundo e pior exemplo. Tanto queria ser ministro, ter avião às ordens e tratamento protocolar a condizer que Paulo Portas prometeu mundos e fundos por feiras e mercados. Beijou peixeiras, escamou peixe, visitou quartéis e almoçou com antigos combatentes em cujos refeitórios acabou a fazer faxina. Depois fez um alarido desgraçado a dizer que tinham ido ele e o seu partido a conseguirem fazer aprovar uma lei que estabelecesse o direito a uma pensão a atribuir aos antigos combatentes.
Muitos percalços e alguns anos depois o ministro da defesa, que nunca foi militar e apenas terá marchado nas fileiras da mocidade portuguesa, anunciou o estabelecimento de uma pensão de 13 euros mensais - 155 anuais - a favor de cada antigo militar que tenha cumprido dois anos de comissão nas frentes de guerra coloniais. Os que na Índia estiveram prisioneiros, pelo que diz o jornal, recebem 100 - 1.200 anuais.
Esta é a estória de como a montanha pariu um rato ou de como um director de jornal com poucos princípios e nenhuns escrúpulos, sem saber o que é ordem unida e sem nunca ter visto uma pistola Walther de 9 milímetros, pousa a sovela e a chinela de sapateiro e é alcandorado à categoria de ministro. A bordo de um submarino flamejante de oitocentos milhões de euros - mais de cento e sessenta milhões de contos. Com periscópio! Podia ao menos ter aprendido na vida que a atitude não é ricícula: é insultuosa. Mas para isso, infelizmente, não basta ser ministro. É preciso ser bem mais!
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial