O país surrealista
Depois da sucessão de factos surrealistas relacionados com o ódio do professor Marcelo a Santana Lopes, da continuidade de Gomes da Silva como ministro por falta de emprego alternativo e défice de dignidade, da impunidade de Pacheco Pereira no blogue e noutros orgãos de comunicação, falta o contraditório em tudo. Desde o que se escreve acidentalmente ao que se debita barnabescamente. É melhor deixar assentar a poeira, pensar um pouco, ouvir a opinião do único sábio que o país reconhece: o senhor Luiz Pacheco. Amparado à memória de António Maria Lisboa e à senilidade - física! - de Cesariny, no seu quarto do lar de terceira idade, sem óculos e com cataratas, Luiz Pacheco será certamente chamado a redigir as Grandes Opções do Plano. Só se não sabe ainda que heterónimo se encarregará da tarefa ou que pseudónimo irá usar!
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