Discurso de Estado
Com a bandeira nacional em fundo, as câmaras e os microfones em frente e os portugueses em casa do diabo mais velho...
Senhora presidente, senhores membros (em sentido figurado e em sentido autêntico), senhoras e senhores deputados (em todos os sentidos). Incluindo a ala esquerda, extremos e interiores, como Travassos e Albano no tempo dos cinco violinos, quando o Sporting ainda ganhava jogos e marcava golos em Alvalade, paz à sua memória e glorificação eterna de todos os viscondes, de Alvalade à Porcalhota.
Venho aqui na condição de primeiro ministro e seus adjuntos, assessores, consultores e outros horrores para vos dar conta da minha governação e dos atos heroicos que me hão levar a outras paragens como levaram ao eletricista Guterres e ao solicitador Barroso. E para dizer aos portugueses que vos elegeram, ao abrigo das regras que vós próprios, de forma isenta e sábia, haveis definido, depois de termos o Dr. Salazar posto em sossego merecido e em Santa Comba. Paz eterna à sua memória, aos seus atos e às suas botas de pelica!
Venho com o mesmo sentido patriótico, solidário e abrangente, com que ajudo a minha mulher nas tarefas domésticas e me incumbo da lavagem da louça do jantar enquanto o orçamento de estado não der para comprar uma máquina. De fabrico alemão porque o que é Bosch é bom e melhor que Bosch só mesmo Berlim e Merkel. Para vos exortar a que sejais tesos e tesas, (em sentido figurado e em sentido autêntico, seja qual for a posição ou a edição do kamasutra) excluindo a penúria e a miséria, com ou sem uso de viagra, comparticipado ou não pelo ministro da saúde, recrutado como sabeis na ante câmera da falência do Millennium BCP, também conhecido por banco.
Tesos com D. Afonso Henriques, que começou por bater na mãe e se foi aos mouros num ato sublime de dilatar o espaço nacional, sempre com a espada na mão direita – já ele tinha horror à esquerda! – e a outra mão na braguilha, pronto a abri-la para a evangelização dos territórios conquistados, seja em que sentido for. E assim exterminou os infiéis, lhes violou as mulheres depois de lhes rasgar os trapos e acolheu as filhas desamparadas nos centros de apoio social que o país, e o soba da Madeira, conhecem no Intendente.
Tesas com Brites de Almeida, a padeira de Aljubarrota para informação dos senhores deputados licenciados pelos seminários de província, que mesmo depois da menopausa e sem ovulação se atirou à coisa, (em sentido figurado e em sentido autêntico e nos quatro sentidos como os pontos cardeais que são três: norte e sul), e desancou neles a dar com um pau, em sentido figurado e em sentido autêntico e em todos os sentidos, com tração integral e às quatro rodas como o todo o terreno que o Sr. Carlos Cruz utilizava para fugir das criancinhas. E os meteu ao forno a assar em lume brando em tabuleiros com batatas, bem regadas com o azeite virgem (?) da Quinta do Esporão.
Nada de ser piegas. E os portugueses que se ... (chamam-me, telefone... de Berlim!).
Senhora presidente, senhores membros (em sentido figurado e em sentido autêntico), senhoras e senhores deputados (em todos os sentidos). Incluindo a ala esquerda, extremos e interiores, como Travassos e Albano no tempo dos cinco violinos, quando o Sporting ainda ganhava jogos e marcava golos em Alvalade, paz à sua memória e glorificação eterna de todos os viscondes, de Alvalade à Porcalhota.
Venho aqui na condição de primeiro ministro e seus adjuntos, assessores, consultores e outros horrores para vos dar conta da minha governação e dos atos heroicos que me hão levar a outras paragens como levaram ao eletricista Guterres e ao solicitador Barroso. E para dizer aos portugueses que vos elegeram, ao abrigo das regras que vós próprios, de forma isenta e sábia, haveis definido, depois de termos o Dr. Salazar posto em sossego merecido e em Santa Comba. Paz eterna à sua memória, aos seus atos e às suas botas de pelica!
Venho com o mesmo sentido patriótico, solidário e abrangente, com que ajudo a minha mulher nas tarefas domésticas e me incumbo da lavagem da louça do jantar enquanto o orçamento de estado não der para comprar uma máquina. De fabrico alemão porque o que é Bosch é bom e melhor que Bosch só mesmo Berlim e Merkel. Para vos exortar a que sejais tesos e tesas, (em sentido figurado e em sentido autêntico, seja qual for a posição ou a edição do kamasutra) excluindo a penúria e a miséria, com ou sem uso de viagra, comparticipado ou não pelo ministro da saúde, recrutado como sabeis na ante câmera da falência do Millennium BCP, também conhecido por banco.
Tesos com D. Afonso Henriques, que começou por bater na mãe e se foi aos mouros num ato sublime de dilatar o espaço nacional, sempre com a espada na mão direita – já ele tinha horror à esquerda! – e a outra mão na braguilha, pronto a abri-la para a evangelização dos territórios conquistados, seja em que sentido for. E assim exterminou os infiéis, lhes violou as mulheres depois de lhes rasgar os trapos e acolheu as filhas desamparadas nos centros de apoio social que o país, e o soba da Madeira, conhecem no Intendente.
Tesas com Brites de Almeida, a padeira de Aljubarrota para informação dos senhores deputados licenciados pelos seminários de província, que mesmo depois da menopausa e sem ovulação se atirou à coisa, (em sentido figurado e em sentido autêntico e nos quatro sentidos como os pontos cardeais que são três: norte e sul), e desancou neles a dar com um pau, em sentido figurado e em sentido autêntico e em todos os sentidos, com tração integral e às quatro rodas como o todo o terreno que o Sr. Carlos Cruz utilizava para fugir das criancinhas. E os meteu ao forno a assar em lume brando em tabuleiros com batatas, bem regadas com o azeite virgem (?) da Quinta do Esporão.
Nada de ser piegas. E os portugueses que se ... (chamam-me, telefone... de Berlim!).
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