A D. Cinha foi recauchutada

Mas a indústria de recauchutagem parece querer animar-se e ganhar um novo fôlego. Para já, vão arranjando clientes, apesar dos preços de roubo que praticam. A D. Cinha, que toda a gente conhece de todo o lado, seja dos programas da bola ou do Big Brother, submeteu à operação, pelos vistos, parte do seu visual. Também era o que mais precisava porque, intelectualmente, está bem graças a Deus e não lhe falta currículo. Do convívio com um secretário de estado ficou-lhe o gosto pela frequência das exposições no casino e pela leitura semanal e imprescindível da Caras. As questões de protocolo, que lhe não eram de todo estranhas, têm sido melhoradas no convívio com um ministro. Até já emite opiniões políticas e, não tarda, é comentadora de uma televisão como o Dr Pacheco. Aprofundou os conhecimentos de inglês convivendo com um futebolista retirado que foi emigrante. O vocabulário da moda e o calão da juventude assimilou-o na tal casa. Quanto a bola, foi à televisão ensinar os Drs Pôncio e Dias Ferreira que não sabiam nada daquilo.
Um jornal independente, sério e nada popularucho, publica-lhe hoje as fotografias de antes e depois da recauchutagem, chamando-lhe simulação. Assinalou com legendas a que é antes e a que é depois. O que nem sequer era preciso. Claramente se vê que numa há pelo menos oitocentos contos a menos do que na outra!
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