António Guterres e a globalização
António Guterres declarou ao Diário de Notícias, na sua edição de 9 do corrente:
A globalização gera riqueza, mas acentua as desigualdades e exclui quase um terço da população mundial dos seus benefícios.
Ó senhor engenheiro! Nunca percebemos bem como um homem que é engenheiro, que parece que é licenciado com uma média de 19 valores, se possa dar tão mal com os números como o senhor se deu sempre. Para ser admitido no Técnico teve a Matemática - a famigerada! - como nuclear e depois, como político, muitas sessões legislativas percorridas, não era capaz de dividir seis por dois, pedia a tabuada, depois a máquina de calcular e, por fim, dizia aos presentes que fizessem as contas. As contas, senhor engenheiro, fazia a sua empregada doméstica na mercearia, quando havia mercearias! E quando as pessoas ganhavam para terem empregadas domésticas.
Agora diz-nos que a globalização gera riqueza mas não diz nem que tipo de riqueza nem para quem. O roubo, mesmo aquele ordinário, por esticão, também gera riqueza. Para o bolso do gatuno. Também gera desigualdades no que respeita às vítimas. Também exclui dos seus benefícios todos aqueles que o não praticam. Também então tem, muito naturalmente, os seus benefícios.
Creio que foi um químico que estabeleceu uma lei dizendo que na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma. O senhor saberá o nome dele, ter-lhe-á mesmo visto o retrato, se calhar até empinou a tal lei. A riqueza também é um pouco assim, é gerada à custa de alguma coisa. Não é como pensávamos em crianças que havia árvores das patacas e que bastava abaná-las para que o chão ficasse pejado de libras em ouro, como se fossem azeitonas.
A globalização que gera riqueza e acentua desigualdades se calhar é um sistema de vasos comunicantes de cujo funcionamento a política fez com que o senhor se esquecesse. Se enriquece uns e empobrece outros estamos no roubo por esticão. Como a vítima, quem se lixa é o mexilhão. E se deixa à margem uns quantos, a quem nem aquece nem arrefece, até se calhar deixa de ser globalização.
Caramba, senhor engenheiro! O senhor tem andado tão calado, tão entretido com a sua presidência da internacional socialista, com a sua pensão a cair-lhe certinha na conta da Caixa Geral de Depósitos, que a Dra Manuela ainda vai arranjando dinheiro para isso. Estava tudo a correr tão bem! E logo em tempo de inverno, quando até as moscas parece que emigraram, vai abrir a boca. Para dizer disparates. Não havia necessidade, não era?
A globalização gera riqueza, mas acentua as desigualdades e exclui quase um terço da população mundial dos seus benefícios.
Ó senhor engenheiro! Nunca percebemos bem como um homem que é engenheiro, que parece que é licenciado com uma média de 19 valores, se possa dar tão mal com os números como o senhor se deu sempre. Para ser admitido no Técnico teve a Matemática - a famigerada! - como nuclear e depois, como político, muitas sessões legislativas percorridas, não era capaz de dividir seis por dois, pedia a tabuada, depois a máquina de calcular e, por fim, dizia aos presentes que fizessem as contas. As contas, senhor engenheiro, fazia a sua empregada doméstica na mercearia, quando havia mercearias! E quando as pessoas ganhavam para terem empregadas domésticas.
Agora diz-nos que a globalização gera riqueza mas não diz nem que tipo de riqueza nem para quem. O roubo, mesmo aquele ordinário, por esticão, também gera riqueza. Para o bolso do gatuno. Também gera desigualdades no que respeita às vítimas. Também exclui dos seus benefícios todos aqueles que o não praticam. Também então tem, muito naturalmente, os seus benefícios.
Creio que foi um químico que estabeleceu uma lei dizendo que na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma. O senhor saberá o nome dele, ter-lhe-á mesmo visto o retrato, se calhar até empinou a tal lei. A riqueza também é um pouco assim, é gerada à custa de alguma coisa. Não é como pensávamos em crianças que havia árvores das patacas e que bastava abaná-las para que o chão ficasse pejado de libras em ouro, como se fossem azeitonas.
A globalização que gera riqueza e acentua desigualdades se calhar é um sistema de vasos comunicantes de cujo funcionamento a política fez com que o senhor se esquecesse. Se enriquece uns e empobrece outros estamos no roubo por esticão. Como a vítima, quem se lixa é o mexilhão. E se deixa à margem uns quantos, a quem nem aquece nem arrefece, até se calhar deixa de ser globalização.
Caramba, senhor engenheiro! O senhor tem andado tão calado, tão entretido com a sua presidência da internacional socialista, com a sua pensão a cair-lhe certinha na conta da Caixa Geral de Depósitos, que a Dra Manuela ainda vai arranjando dinheiro para isso. Estava tudo a correr tão bem! E logo em tempo de inverno, quando até as moscas parece que emigraram, vai abrir a boca. Para dizer disparates. Não havia necessidade, não era?
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