Fátima: 13 de Maio
Fátima, que conhecemos razoavelmente bem, não deixa de nos surpreender a cada novo dia, a cada novo mês, a cada novo ano. Não se sendo nem crente nem peregrino é difícil, senão mesmo impossível, explicar o que leva a que pontualmente ali se concentrem maiores multidões de peregrinos, provenientes de todo o país e de todos os continentes. Muitos deles sujeitando-se a violências físicas que se não podem justificar e que, muitas vezes, muito dolorosamente se conseguem suportar.
Mas é espantoso o impacto dessas peregrinações e extraordinária a força das celebrações. Esta manhã a Cova da Iria é um mar de gente, envergando a solenidade de quem espera, de quem reza, de quem chora, de quem acredita. Sejam quais forem as circunstâncias, os locais ou os propósitos, o homem precisa de acreditar em qualquer coisa para que se motive, para que descubra uma razão para tudo o que pensa e para quanto faz.
Mas é espantoso o impacto dessas peregrinações e extraordinária a força das celebrações. Esta manhã a Cova da Iria é um mar de gente, envergando a solenidade de quem espera, de quem reza, de quem chora, de quem acredita. Sejam quais forem as circunstâncias, os locais ou os propósitos, o homem precisa de acreditar em qualquer coisa para que se motive, para que descubra uma razão para tudo o que pensa e para quanto faz.
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