O evangelho segundo S. João Bosco
S. Bento não é um areópago político, é um mosteiro que acolhe frades sem vocação e sem hábito. Que não andam descalços e não fazem voto de pobreza. Mesmo que, alegando falta de rendimentos, muitas vezes não apresentem declaração de IRS e não prescindam do subsídio para o passe social da Carris.
A congregação não é unânime quanto à língua em que deve ser dita a missa e frades há que divergem mesmo no que respeita ao teor do padre nosso e ao conteúdo do catecismo. Embora tementes a Deus, não raras vezes se manifestam ruidosamente sobre as razões do oposto e o seu contrário. Tanto assim que em situações mais agitadas os claustros são evacuados pelos guardiões do templo, para salvaguarda da fé e da ordem.
Muitas vezes a custo o frade superior mantém a calma e impõe a disciplina, metendo a mão no fundo bolso do hábito singelo e recorrendo ao terço que lhe ofereceram em Fátima, benzido pelo Santo Padre. Persegue sempre, na fé de Cristo e na inquebrável devoção a Maria, o bem da congregação e dos irmãos que a compõem. Quando o entende necessário, como agora, emite uma nota pastoral a esclarecer a razão da sua fé e o porquê das suas convicções.
Vozes infiéis recentemente se manifestaram contra o facto dos irmãos viajarem de avião, com direito a bilhete em classe executiva, podendo trocar esta pela capoeira da turística e fazer-se acompanhar de uma outra pessoa que não necessariamente o cônjuge. Segundo S. João Bosco a possibilidade do acompanhante poder ser outro que não o cônjuge fica a dever-se a motivos razoáveis, incluindo a idade e de saúde.
Quanto à idade, era perfeitamente previsível. Os religiosos devem beneficiar, como qualquer cidadão, do direito à reforma e às generosas pensões que a segurança social paga por aí. Se tiverem sido capelões de um qualquer regimento destacado para as guerras de África terão garantidos mais 13 euros mensais. Palavra dosubmarino ministro dos submarinos e da defesa. Já não se compreende a preocupação com a saúde. Quando impossibilitados estão abrangidos pelo eficiente sistema nacional de saúde. Caso careçam de alguma cirurgia, como se sabe, é só ligar para a linha azul do ministro Pereira que, pessoalmente, se empenhará junto do senhor José de Melro Mello para que o respectivo nome seja inscrito no princípio da lista. Se mesmo doentes se arriscarem a viajar, é celestialmente dispensada a presença de acompanhante, que o invisível e atento Anjo da Guarda tomará o assunto a seu cargo. E os religiosos, prudentemente, terão o cuidado de, em terra, encomendar a alma a Nossa Senhora de Fátima. Ámen.
A congregação não é unânime quanto à língua em que deve ser dita a missa e frades há que divergem mesmo no que respeita ao teor do padre nosso e ao conteúdo do catecismo. Embora tementes a Deus, não raras vezes se manifestam ruidosamente sobre as razões do oposto e o seu contrário. Tanto assim que em situações mais agitadas os claustros são evacuados pelos guardiões do templo, para salvaguarda da fé e da ordem.
Muitas vezes a custo o frade superior mantém a calma e impõe a disciplina, metendo a mão no fundo bolso do hábito singelo e recorrendo ao terço que lhe ofereceram em Fátima, benzido pelo Santo Padre. Persegue sempre, na fé de Cristo e na inquebrável devoção a Maria, o bem da congregação e dos irmãos que a compõem. Quando o entende necessário, como agora, emite uma nota pastoral a esclarecer a razão da sua fé e o porquê das suas convicções.
Vozes infiéis recentemente se manifestaram contra o facto dos irmãos viajarem de avião, com direito a bilhete em classe executiva, podendo trocar esta pela capoeira da turística e fazer-se acompanhar de uma outra pessoa que não necessariamente o cônjuge. Segundo S. João Bosco a possibilidade do acompanhante poder ser outro que não o cônjuge fica a dever-se a motivos razoáveis, incluindo a idade e de saúde.
Quanto à idade, era perfeitamente previsível. Os religiosos devem beneficiar, como qualquer cidadão, do direito à reforma e às generosas pensões que a segurança social paga por aí. Se tiverem sido capelões de um qualquer regimento destacado para as guerras de África terão garantidos mais 13 euros mensais. Palavra do
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial