Portugal às avessas é Luís Delgado às direitas
Às vezes, especialmente ao domingo, não estou tão disponível para a aprendizagem e para a concentração que ela exige. Principalmente depois de ter sido legalmente instituído o descanso ao fim de semana. Abro excepções: para ouvir Cesária Évora, ler Luís Delgado e assegurar o contraditório ao governo abanando afirmativamente a cabeça.
Este país nem sequer imagina que nunca seria o mesmo sem as patacoadas do Luís Delgado, a liberdade de imprensa do não sei quê da silva e a intuição financeira das sucessivas administrações da Casa da Música. E, pior do que isso, está muito longe de conseguir descobri-lo e percebê-lo. Insuficiêndia formativa, também, de milhares de jornalistas com licenciatura e carteira profissional que, não fosse a atenção de Luís Delgado, nem sequer perceberiam que lhes ofendiam a mãe e internavam o pai em Vale de Judeus.
"Mais: tão estúpido seria este Governo, e este PM, que num dia mandava um ministro dizer uma coisa, e no dia seguinte pressionava uma demissão. Era preciso ser «burro», convenhamos."
Pois era, ilustre presidente executivo da qualquer coisa telecom, indomável pena das arrojadas farpas das Berlengas e da ilha do Pessegueiro. Pois era! Até porque burro há só um. E o burro de que o país dispõe está diariamente ocupado a assegurar o contraditório à Júlia Pinheiro, com o discurso inteligente e o coice certeiro. Para segurança dos fundilhos do impagável Luís Delgado. Sem contraditório.
Este país nem sequer imagina que nunca seria o mesmo sem as patacoadas do Luís Delgado, a liberdade de imprensa do não sei quê da silva e a intuição financeira das sucessivas administrações da Casa da Música. E, pior do que isso, está muito longe de conseguir descobri-lo e percebê-lo. Insuficiêndia formativa, também, de milhares de jornalistas com licenciatura e carteira profissional que, não fosse a atenção de Luís Delgado, nem sequer perceberiam que lhes ofendiam a mãe e internavam o pai em Vale de Judeus.
"Mais: tão estúpido seria este Governo, e este PM, que num dia mandava um ministro dizer uma coisa, e no dia seguinte pressionava uma demissão. Era preciso ser «burro», convenhamos."
Pois era, ilustre presidente executivo da qualquer coisa telecom, indomável pena das arrojadas farpas das Berlengas e da ilha do Pessegueiro. Pois era! Até porque burro há só um. E o burro de que o país dispõe está diariamente ocupado a assegurar o contraditório à Júlia Pinheiro, com o discurso inteligente e o coice certeiro. Para segurança dos fundilhos do impagável Luís Delgado. Sem contraditório.
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