Finanças públicas
Este frequentemente apelidado jornal de referência publica hoje aquilo a que chama Os principais compromissos do executivo de Sócrates. No que respeita às Finanças públicas são os seguintes os compromissos enunciados:
Sanear as finanças públicas
Recusa das propostas "irresponsáveis de baixa de impostos"
O Banco de Portugal irá avaliar a situação orçamental
Apresentação, em seis meses, de um programa de redução da despesa
Apresentação, em seis meses, de uma simplificação dos regimes de incentivos e benefícios (orientação para os bens transaccionáveis)
Adoptar, em seis meses, "um regime igual às melhores práticas europeias", nomeadamente em matéria de sigilo bancário para efeitos fiscais
Défice orçamental dentro do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) em quatro enos sem receitas extraordinárias
Estabilizar o rácio da dívida pública (actualmente acima dos 65 por cento do PIB)
Novos procedimentos orçamentais semelhantes aos dos países nórdicos
Implantar um novo modelo de selecção do investimento público.
Pronto. Aí estão arrolados dez pontos. Dispensa-se, desde logo, a análise da linguagem macarrónica utilizada. No fim, de um modo geral, o governo é composto por gente jovem que já deve acompanhar-se das sequelas do ensino do português e da matemática. Mas, fora isso, indiquem-me neste conjunto ambíguo e fluído de dez pontos um só compromisso que seja. Porque, naturalmente, não basta anunciar que vou ganhar a lotaria da Páscoa e ficar rico. Se não estabelecer o algoritmo para chegar a esse desiderato e começar por esquecer que não disponho de dinheiro para comprar o bilhete e que, por isso, nem sequer vou jogar.
À semelhança dos anteriores, este é mais um governo sem ideias e sem soluções. O que aliás já se sabia mesmo a nível de pessoas normais. Não eram apenas os iluminados com o Luís Delgado e o Carlos Magno que o sabiam! Como S. Tomé, vamos aguardar e ver para crer. Mas quem, como nós, não crê em nada disto, muito dificilmente virá a ver seja o que for!
Pronto. Aí estão arrolados dez pontos. Dispensa-se, desde logo, a análise da linguagem macarrónica utilizada. No fim, de um modo geral, o governo é composto por gente jovem que já deve acompanhar-se das sequelas do ensino do português e da matemática. Mas, fora isso, indiquem-me neste conjunto ambíguo e fluído de dez pontos um só compromisso que seja. Porque, naturalmente, não basta anunciar que vou ganhar a lotaria da Páscoa e ficar rico. Se não estabelecer o algoritmo para chegar a esse desiderato e começar por esquecer que não disponho de dinheiro para comprar o bilhete e que, por isso, nem sequer vou jogar.
À semelhança dos anteriores, este é mais um governo sem ideias e sem soluções. O que aliás já se sabia mesmo a nível de pessoas normais. Não eram apenas os iluminados com o Luís Delgado e o Carlos Magno que o sabiam! Como S. Tomé, vamos aguardar e ver para crer. Mas quem, como nós, não crê em nada disto, muito dificilmente virá a ver seja o que for!
1 Comentários:
O discurso redondo e repetitivo já se insinua!
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