Campeonato nacional de futebol
A designação que claramente diz do que se trata, mesmo se se tiver reprovado à disciplina de língua portuguesa do 9º. ano, é Campeonato nacional de futebol da I divisão. Depois da aparição da chamada Liga Portuguesa de Futebol Profissional - num pobre prédio da Rua da Alegria, na cidade do Porto, como se fosse a Cova da Iria! - já se chamou campeonato da I liga, superliga galp energia e, a partir deste ano e durante quatro épocas, vai chamar-se Liga BETandWIN.com.
O comunicado oficial diz aquilo a que nos habituaram todos os comunicados oficiais: nada. Sempre foi assim. Já quando o vigarista português de renome internacional, Artur Virgílio Alves dos Reis, mandava imprimir notas do Banco de Portugal, em Inglaterra, aquela instituição vinha, pressurosa, desmentir que houvesse demasiado dinheiro em circulação e garantir que não havia nem falsificações, nem falsários.
Segundo por aí corre, a empresa patrocinadora do campeonato português é uma empresa de jogos em linha, que se não sabe onde mora, que meio de transporte utiliza, que documento de identificação apresenta. E não se sabe também se, como o foragido Bin Laden, se faz fotografar ao lado de uma Kalashnikov de coronha envernizada ou sentada à mesa de uma esplanada, com a exilada política Fátima Felgueiras em frente, em Copacabana, saboreando a frescura de uma caipirinha e esperando pela Câmara de Felgueiras servida numa bandeja de prata alemã.
Mas quero deixar uma sugestão: o ministério da defesa, mesmo divorciado do patriota Portas, deve ser o próximo patrocinador do campeonato nacional de futebol. E este chamar-se, por exemplo, LIGA negóciodebatatas.com. Com receitas cobradas à comissão, mas em dinheiro vivo! O crédito mal parado, segundo a banca em crise, não aconselha que se fie a ninguém!
O comunicado oficial diz aquilo a que nos habituaram todos os comunicados oficiais: nada. Sempre foi assim. Já quando o vigarista português de renome internacional, Artur Virgílio Alves dos Reis, mandava imprimir notas do Banco de Portugal, em Inglaterra, aquela instituição vinha, pressurosa, desmentir que houvesse demasiado dinheiro em circulação e garantir que não havia nem falsificações, nem falsários.
Segundo por aí corre, a empresa patrocinadora do campeonato português é uma empresa de jogos em linha, que se não sabe onde mora, que meio de transporte utiliza, que documento de identificação apresenta. E não se sabe também se, como o foragido Bin Laden, se faz fotografar ao lado de uma Kalashnikov de coronha envernizada ou sentada à mesa de uma esplanada, com a exilada política Fátima Felgueiras em frente, em Copacabana, saboreando a frescura de uma caipirinha e esperando pela Câmara de Felgueiras servida numa bandeja de prata alemã.
Mas quero deixar uma sugestão: o ministério da defesa, mesmo divorciado do patriota Portas, deve ser o próximo patrocinador do campeonato nacional de futebol. E este chamar-se, por exemplo, LIGA negóciodebatatas.com. Com receitas cobradas à comissão, mas em dinheiro vivo! O crédito mal parado, segundo a banca em crise, não aconselha que se fie a ninguém!
4 Comentários:
De facto, parece que as leis em Portugal só são para cumprir por alguns. E se Valentim Loureiro tem razão que a selecão é patrocinada por uma empresa de cervejas, que a lei condena, também não deixa de ser verdade que este negócio de Liga com esta empresa de jogos parece estar longe de respeitar a lei...
Das duas, uma: mude-se a lei ou mande-se cumpri-la..
o negócio das batatas passou-se no tempo em que os animais falavam, deixemos o 'major' em paz.
E em que havia instituições (as FA, as dessa altura)capazes de «expulsar» esse tipo de parasitas.
Sem desprimor para a democracia, segue uma prosa de um Cor Durão de cavalaria:
"Dizem q a demo é uma coisa boa/ não há quem diga q não/sem a demo não se sabia/ q havia tanto ladrão"
Nós a votar, e ele a embolsar mais umas comissões!
Já muita gente foi longe com o negócio das batatas.
Quanto ao patrocínio, é-me indiferente que seja de um baco português ou de uma casa de apostas virtual.
São todos da mesma laia.
Viva o batatal!
O negócio das batatas às vezes é sério. Não me parece justo misturá-lo com futebóis e outras batotas. ;)
Um abraço,
Francisco Nunes
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