A nova democracia não reciclou o Dr Monteiro
O Dr Monteiro, presidente da direcção, da assembleia geral, do conselho fiscal e ainda treinador de campo do debutante partido político Nova Democracia confessou que, apesar de nunca ter feito uma greve na vida, mantinha a incontrolável vontade de aderir à paralisação dos funcionários públicos, justificando-a com o assalto à mão armada à classe média. Não sabemos se a greve se a atitude magnânina da ministra das finanças.
Duas conclusões, de imediato. Fica a saber-se, graças ao Dr Monteiro e ao partido de que é proprietário, que em Portugal pertence à classe média quem na função pública tem de ordenado mais de mil euros ou duzentos contos mensais. E ainda que essa condição é extremamente perigosa porque, desde que conhecida, pode estar na origem de assaltos à mão armada, a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer local em que haja semáforos, do Intendente ao Saldanha.
A segunda é que o Dr Monteiro abandonou a incontrolável vontade que o motivava pela simples razão do seu partido não ter tido o cuidado de o inscrever atempadamente numa acção de formação em que, previamente, pudesse ter sido reciclado sobre o matéria. Numa escola profissional que funcionasse com a ajuda de fundos comunitários e onde fossem monitores os Srs Carvalho de Silva e João Proença.
Duas conclusões, de imediato. Fica a saber-se, graças ao Dr Monteiro e ao partido de que é proprietário, que em Portugal pertence à classe média quem na função pública tem de ordenado mais de mil euros ou duzentos contos mensais. E ainda que essa condição é extremamente perigosa porque, desde que conhecida, pode estar na origem de assaltos à mão armada, a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer local em que haja semáforos, do Intendente ao Saldanha.
A segunda é que o Dr Monteiro abandonou a incontrolável vontade que o motivava pela simples razão do seu partido não ter tido o cuidado de o inscrever atempadamente numa acção de formação em que, previamente, pudesse ter sido reciclado sobre o matéria. Numa escola profissional que funcionasse com a ajuda de fundos comunitários e onde fossem monitores os Srs Carvalho de Silva e João Proença.
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