16 semanas: já não dá para abortar!
Este blogue foi lançado nas encruzilhadas da rede faz hoje precisamente quatro meses. Números redondos, cerca de dezasseis semanas. O que, desde logo, no âmbito legal ou fora dele, impede o aborto do projecto. Ou, eufemisticamente, a sua interrupção voluntária para utilizar a linguagem esconsa de políticos, juristas e marginais que apenas as respectivas quadrilhas entendem.
Chegámos aqui, num aspecto, iguais ao país: sem saber nada. Mas também chegámos aqui diferentes dele num outro aspecto: com a consciência de não sabermos nada quando o país se assume como se soubesse tudo. Quatro meses, em termos de blogosfera - aprendêmo-lo durante este período - são uma eternidade. Mas não são tempo significativo para nenhuma pessoa e para os frangos só o são por causa do uso dos nitrofuranos.
Passada essa eternidade, pouco mais sabemos. Ou, talvez melhor dito, temos melhor consciência de quanto não sabemos coisa nenhuma. Cruzámo-nos com pessoas que não conhecemos, passámos a visitar-nos reciprocamente quase todos os dias, admirámos e apoiámos "posts" que publicaram, inserimos comentários. Fomos retribuídos umas vezes, ignorados outras, malcriadamente tratados poucas.
Não temos um contador que pareça o conta quilómetros dos Mercedes 180 que andaram na praça mais de trinta anos. Temos um número de visitantes reduzido mas estabilizado. Não somos nenhum Barnabé Rebelo de Sousa que se multiplica e desmultiplica em cada dia. Nem pretendemos sê-lo. Somos o que somos, ponto final.
O objectivo principal era percorrer os ancoradouros da rede, porto aqui, porto acolá. Colher informação, aprender, emitir opinião num sítio que o Dr Vasco Pulido Valente ainda não controla. Há gente que aqui, como em todo o lado, leva tudo muito a sério. Temos tido um propósito diferente: levarmos tudo ainda muito mais a sério. Tanto que gostaríamos de o fazer até que o riso nos levasse às lágrimas. É essa tentativa que vai prosseguir, como forma pessoal de também nos divertirmos um pouco.
E, para assinalar quatro meses de vida, que não chegam ainda à duração de um contrato de trabalho a termo certo, abençoado pelo ministro Bagão Felix, basta. Continuemos. Para bingo!
Chegámos aqui, num aspecto, iguais ao país: sem saber nada. Mas também chegámos aqui diferentes dele num outro aspecto: com a consciência de não sabermos nada quando o país se assume como se soubesse tudo. Quatro meses, em termos de blogosfera - aprendêmo-lo durante este período - são uma eternidade. Mas não são tempo significativo para nenhuma pessoa e para os frangos só o são por causa do uso dos nitrofuranos.
Passada essa eternidade, pouco mais sabemos. Ou, talvez melhor dito, temos melhor consciência de quanto não sabemos coisa nenhuma. Cruzámo-nos com pessoas que não conhecemos, passámos a visitar-nos reciprocamente quase todos os dias, admirámos e apoiámos "posts" que publicaram, inserimos comentários. Fomos retribuídos umas vezes, ignorados outras, malcriadamente tratados poucas.
Não temos um contador que pareça o conta quilómetros dos Mercedes 180 que andaram na praça mais de trinta anos. Temos um número de visitantes reduzido mas estabilizado. Não somos nenhum Barnabé Rebelo de Sousa que se multiplica e desmultiplica em cada dia. Nem pretendemos sê-lo. Somos o que somos, ponto final.
O objectivo principal era percorrer os ancoradouros da rede, porto aqui, porto acolá. Colher informação, aprender, emitir opinião num sítio que o Dr Vasco Pulido Valente ainda não controla. Há gente que aqui, como em todo o lado, leva tudo muito a sério. Temos tido um propósito diferente: levarmos tudo ainda muito mais a sério. Tanto que gostaríamos de o fazer até que o riso nos levasse às lágrimas. É essa tentativa que vai prosseguir, como forma pessoal de também nos divertirmos um pouco.
E, para assinalar quatro meses de vida, que não chegam ainda à duração de um contrato de trabalho a termo certo, abençoado pelo ministro Bagão Felix, basta. Continuemos. Para bingo!
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