25 de Abril - 30 anos!
Quando faltam dez dias para o vinte e cinco de Abril aí estão eles! Os cartazes, espalhados pelas esquinas, pendurados nos autocarros, a cheirar a peixe nas bancas dos mercados. Ridículos, estúpidos, ofensivos. 25 de Abril - 30 anos de evolução é um slogan imbecil pelo qual seguramente se pagou bem a um qualquer auto-denominado criativo. Para ser arrogantemente insultuoso e atrevidamente ignorante.
Com o facciosismo Portugal faz um bicho de sete cabeças de coisas que não valem nada, que não representam coisa nenhuma. Quem agora quer monopolizar o 25 de Abril foi quem lhe não deu nenhum contributo a não ser o de se aproveitar dele. Basta ter um mínimo de bom senso para não qualificar os 30 anos do 25 de Abril. Porque não é preciso. Nem revolução, nem evolução, nem sequer golpe de estado, como quer o impagável JMF. O 25 de Abril é uma data que pertence ao país e à sua história recente. E tanto pertence ao Dr Carvalhas como ao conselheiro Albino dos Reis. Tanto é propriedade do Dr Portas como do senhor Cazal Ribeiro.
Bastaria dizer: 25 de Abril - 30 anos! E ensiná-lo nas escolas, dá-lo como cultura geral às novas gerações, às que já nasceram depois dele. É preciso é que as pessoas se assumam tal como são, com qualidades e com defeitos. Que sejam responsáveis pelos actos e atitudes que tomaram na vida. Que não omitam o seu passado como faz o nosso primeiro ministro que não refere nunca a sua militância no MRPP na biografia de mais de 800 palavras que tem no site do governo. Diz ele que foram leviandades dos dezoito anos, o que corresponde a qualificar de irresponsáveis todos os que têm aquela idade. Mas que já votam, e oxalá nessa altura se lembrem do dislate do Dr Barroso.
A história não se branqueia como o dinheiro do contrabando ou do tráfico da droga. Assume-se! Ninguém, até hoje, saneou dela D. Afonso Henriques e ninguém vai riscar das suas páginas o Dr Salazar. Como a Alemanha não vai limpar Hitler ou a Espanha esconder Franco. É abusivo agir de outra forma, como se a história tivesse dono e a descolonização exemplar tivesse sido a que fez o Dr Portas. Imberbe, de bibe e calções, a rabiscar libelos acusatórios sempre com data do dia anterior!
Com o facciosismo Portugal faz um bicho de sete cabeças de coisas que não valem nada, que não representam coisa nenhuma. Quem agora quer monopolizar o 25 de Abril foi quem lhe não deu nenhum contributo a não ser o de se aproveitar dele. Basta ter um mínimo de bom senso para não qualificar os 30 anos do 25 de Abril. Porque não é preciso. Nem revolução, nem evolução, nem sequer golpe de estado, como quer o impagável JMF. O 25 de Abril é uma data que pertence ao país e à sua história recente. E tanto pertence ao Dr Carvalhas como ao conselheiro Albino dos Reis. Tanto é propriedade do Dr Portas como do senhor Cazal Ribeiro.
Bastaria dizer: 25 de Abril - 30 anos! E ensiná-lo nas escolas, dá-lo como cultura geral às novas gerações, às que já nasceram depois dele. É preciso é que as pessoas se assumam tal como são, com qualidades e com defeitos. Que sejam responsáveis pelos actos e atitudes que tomaram na vida. Que não omitam o seu passado como faz o nosso primeiro ministro que não refere nunca a sua militância no MRPP na biografia de mais de 800 palavras que tem no site do governo. Diz ele que foram leviandades dos dezoito anos, o que corresponde a qualificar de irresponsáveis todos os que têm aquela idade. Mas que já votam, e oxalá nessa altura se lembrem do dislate do Dr Barroso.
A história não se branqueia como o dinheiro do contrabando ou do tráfico da droga. Assume-se! Ninguém, até hoje, saneou dela D. Afonso Henriques e ninguém vai riscar das suas páginas o Dr Salazar. Como a Alemanha não vai limpar Hitler ou a Espanha esconder Franco. É abusivo agir de outra forma, como se a história tivesse dono e a descolonização exemplar tivesse sido a que fez o Dr Portas. Imberbe, de bibe e calções, a rabiscar libelos acusatórios sempre com data do dia anterior!
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