Por isso!...
Disse o deputado do CDS, Telmo Correia, com todas as letras:
Mandasse eu no mundo, Condoleezza Rice e Kofi Annan seriam meus colaboradores.
Não me surpreende a afirmação, quanto à primeira. Nunca a tive em grande conceito e nunca acreditei que estivesse destinada a altos cargos. Por falta de traquejo e de outros predicados e qualificações. Portanto qualquer lugarzito na base da hierarquia, como contínua ou auxiliar de limpeza de um chefe de secção, lhe ficaria bem. Mesmo que, em Portugal, esses cargos sejam, como se sabe, de nomeação política, embora sem publicação no Diário da República e sem visto do Tribunal de Contas.
Já quanto ao segundo fico surpreendido: julgava-o capaz de mais altos voos! É um homem que fala com facilidade, até mesmo a língua inglesa, e que veste ao figurino de Oxford Street. Só compreendo a preferência de Telmo Correia com base num atributo: a cor da pele. O que não está certo! Nunca, apesar de tudo, julguei o deputado Telmo Correia capaz de tal coisa. Mas também devo confessar que, em boa verdade, nunca o julguei capaz de coisa nenhuma!
Mandasse eu no mundo, Condoleezza Rice e Kofi Annan seriam meus colaboradores.
Não me surpreende a afirmação, quanto à primeira. Nunca a tive em grande conceito e nunca acreditei que estivesse destinada a altos cargos. Por falta de traquejo e de outros predicados e qualificações. Portanto qualquer lugarzito na base da hierarquia, como contínua ou auxiliar de limpeza de um chefe de secção, lhe ficaria bem. Mesmo que, em Portugal, esses cargos sejam, como se sabe, de nomeação política, embora sem publicação no Diário da República e sem visto do Tribunal de Contas.
Já quanto ao segundo fico surpreendido: julgava-o capaz de mais altos voos! É um homem que fala com facilidade, até mesmo a língua inglesa, e que veste ao figurino de Oxford Street. Só compreendo a preferência de Telmo Correia com base num atributo: a cor da pele. O que não está certo! Nunca, apesar de tudo, julguei o deputado Telmo Correia capaz de tal coisa. Mas também devo confessar que, em boa verdade, nunca o julguei capaz de coisa nenhuma!
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