Alberto João: não havia necessidade!
Quando foi lançado o Ensaio sobre a lucidez, de José Saramago, foi divulgado que o editor tinha feito uma primeira edição de 100.000 exemplares. Na mesma altura uma conhecida publicação nacional revelava que, apesar de se fazerem edições tão avantajadas, o país ocupava o último lugar na lista dos países da União Europeia, no que se refere aos índices de leitura. A mesma publicação adiantava que 54 por cento da população portuguesa não costuma ler livros.
Declarações recentes do governador da Madeira revelam, mais uma vez, o seu descontentamento face ao anonimato. Não aceitou, como aliás se compreende, ser incluindo no meio de 54 por cento, sem nenhuma visibilidade. E pronunciou-se sobre o assunto dizendo claramente que não lia essas merdas.
Não era necessário dizê-lo, a gente já o conhece e, obviamente, também o sabia. Mas fica o contributo para as estatísticas que devem ser corrigidas em conformidade. Uma percentagem de portugueses que não sabemos quantificar, mas onde se inclui pelo menos o régulo da Madeira, não costuma ler as merdas escritas pelo Sr Saramago.
Declarações recentes do governador da Madeira revelam, mais uma vez, o seu descontentamento face ao anonimato. Não aceitou, como aliás se compreende, ser incluindo no meio de 54 por cento, sem nenhuma visibilidade. E pronunciou-se sobre o assunto dizendo claramente que não lia essas merdas.
Não era necessário dizê-lo, a gente já o conhece e, obviamente, também o sabia. Mas fica o contributo para as estatísticas que devem ser corrigidas em conformidade. Uma percentagem de portugueses que não sabemos quantificar, mas onde se inclui pelo menos o régulo da Madeira, não costuma ler as merdas escritas pelo Sr Saramago.
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