A libertação da Palestina
O conhecido pacifista Ariel Sharon prossegue, determinado e implacável, a sua heroica cruzada de libertação da Palestina. Trazendo sempre consigo a bíblia Mein Kampf do seu histórico ideólogo Adolf Hitler, segue-lhe as intenções e os processos sem desfalecimentos.
Depois de há cerca de um mês ter mandado um exército para abater um velho eficazmente protegido pela blindagem de uma cadeira de rodas manual - que não era, de qualquer modo, flor que pudesse cheirar-se! -, mandou hoje um outro exército com a missão de executar o sucessor do mesmo velho. Não teve Abdelaziz al-Rantissi tempo para envelhecer ele, que também era flor cujo perfume não convidava a usá-la na lapela.
Estranha-se que, até ao momento, o outro grande libertador da zona não tenha tido a cortesia de manifestar a sua solidariedade a Sharon e de lhe apresentar os melhores cumprimentos pelo acto heroico. Talvez por questão de ciúmes, por não querer partilhar com ninguém o mérito de democratizador, à força, do satânico mouro.
Depois de há cerca de um mês ter mandado um exército para abater um velho eficazmente protegido pela blindagem de uma cadeira de rodas manual - que não era, de qualquer modo, flor que pudesse cheirar-se! -, mandou hoje um outro exército com a missão de executar o sucessor do mesmo velho. Não teve Abdelaziz al-Rantissi tempo para envelhecer ele, que também era flor cujo perfume não convidava a usá-la na lapela.
Estranha-se que, até ao momento, o outro grande libertador da zona não tenha tido a cortesia de manifestar a sua solidariedade a Sharon e de lhe apresentar os melhores cumprimentos pelo acto heroico. Talvez por questão de ciúmes, por não querer partilhar com ninguém o mérito de democratizador, à força, do satânico mouro.
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