Praia da Vieira
Além castelo de Leiria, Praça Rodrigues Lobo, rio Liz correndo tranquilo sob as amarelas tílias de Outono. Além Marinha, museu do vidro, fábrica Irmãos Stephens. Além pinhal do rei, Rainha Santa, regaço de rosas, D. Diniz o lavrador. Praia da Vieira, sóis de sábado, ventos de Novembro.
A antiga aldeia de pescadores, camisas grossas de xadrez, pés descalços, ajudando juntas de bois na recolha da rede. Boa faina, canastras de sardinha e carapau, mar amigo, pai e padrasto. Memórias passadas, papagaios de papel, velas inchadas arrastando fatos pretos procurando o equilíbrio sobre a prancha. O desequilíbrio e a queda, não se nasce ensinado, é preciso recomeçar.
A antiga aldeia de pescadores, camisas grossas de xadrez, pés descalços, ajudando juntas de bois na recolha da rede. Boa faina, canastras de sardinha e carapau, mar amigo, pai e padrasto. Memórias passadas, papagaios de papel, velas inchadas arrastando fatos pretos procurando o equilíbrio sobre a prancha. O desequilíbrio e a queda, não se nasce ensinado, é preciso recomeçar.
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