6 de dezembro de 2004

Barnabé

Quando me iniciei nesta prosa rasa, inútil e inconsequente tive grande dificuldades de locomoção. Ainda maiores dos que as que tenho agora. Algumas vezes, publicamente, perguntei para que servia um blogue. Em boa verdade porque não sabia o que era, muito menos para que servia. O primeiro "link" que ganhei - penso eu! - foi do Barnabé, com umas palavras amáveis do Daniel Oliveira de quem eu nunca ouvira falar e que começou por me atribuir, com o mesmo nome, outra identidade que não a minha.

Agora, mesmo mal, já sei que o Daniel Oliveira é um dos rapazes que assina posts no Barnabé. E também já sei para que serve um blogue. Ou, pelo menos, penso saber para que serve o BARNABÉ. Vem-me, subconsciente e involuntária, aquela questão de beber vinho ser dar de comer a um milhão de portugueses. Será que tem alguma coisa a ver ou é involuntária confusão? Agradeço o convite mas recuso-me a atravessar o Douro para cerimónias de lançamento e muito mais a ir além de Vendas de Grijó. Além disso só compareço a cerimónias que possam colher a solenidade da Lello, na Rua das Carmelitas. Manias de aquém rio Douro, não vá confundir-se com menores acidentes ou outros rios de pequeno caudal. De qualquer forma, parabéns pelo milhão de visitas - quatro, para vossa informação, foram minhas! - e bons proveitos. De autor não é?

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