1 de setembro de 2005

Velhice

É nossa obrigação proteger na velhice as gerações que nos antecederam. Mesmo que nos tenham legado a selva africana em que vivemos e ajudado a construir, com denodo, esta choldra em que chafurdamos e onde são lançados os dejectos de todas as suiniculturas e latrinas do país.

Apesar disso auxiliemos a cabeça azamboada de Mário Soares a levá-lo para uma velhice decente e digna. Façamos com que tenha bom senso, algo que frequentemente não teve na vida. Especialmente quando traiu e fez em carne picada amigos e irmãos de peregrinação, não olhando a meios para atingir os fins pessoais a que se propunha. Ajudemo-lo a que não cometa erros grosseiros. Digamos como ele disse, agora que de novo a cabeça lhe roda como um cata-vento sujeito às forças destruidoras do furacão, sem que se vislumbre com que patrióticas intenções.

Basta! Nem política partidária, nem exercício de cargos políticos. Basta!

NÃO BASTOU!

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