Adolf Hitler – Nasceu há 123 anos
A
história não se apaga, do mesmo modo que nunca consegue ser isenta. Nem com
novas tecnologias, Sócrates, Coelhos ou computadores Magalhães, montados em
Perafita, a partir de componentes fabricados na China. Na República Popular da
China, saliente-se. Um regime comunista mais radical do que aquele que, por
força dos dólares e do capitalismo ruiu com estrépito pelo início da década de
noventa. O mesmo para onde viajaram ministros da república a esmolar
empréstimos. Embora renegando o comunismo e os comunistas. E achem que o
“maganão” não tem cor, nem cheiro, nem sabor. E que até pode entrar em força no
capital da elétrica nacional e submeter-se a essa coisa surrealista a que
chamam “mercados” e alinhar nesse jogo de azar que são as bolsas de valores.
Não
é possível fazer-lhe “reset”. Tão pouco “delete, erase” ou “backspace”. E ainda
bem que a história se não apaga, como os “bits” e os “bytes” armazenados nas
memórias eletrónicas, sejam elas “Ram” ou mesmo “Rom”. A revolução de abril de
1974 bem tentou riscar António Salazar da história do país, mudando o nome a
tudo o que tivesse o seu nome. Fosse ponte, avenida, beco ou escola primária.
De há anos a esta parte que a incrível classe política, que se afirma
governar-nos, tenta o mesmo em relação aos capitães de abril. Tentando reduzir
ao anonimato os homens que lhes abriram o caminho para a ascensão e para o
regime selvagem que nos oprime como um garrote cada vez mais apertado.
A
outro nível, o mesmo aconteceu com Adolf Hitler, nascido austríaco e suicidado
alemão, a 30 de abril de 1945, depois da entrada das tropas aliadas em Berlim.
Há tanta coisa para lhe aprender a vida e o percurso, e tão poucos jovens
saberão hoje quem foi e o que fez, apesar das centenas de reformas do ensino já
feitas no país por todos os ministros, Maria de Lurdes incluída. Seria
importante que o ensinassem nas escolas, como prevenção. Há muitas vocações
idênticas por aí. No país e na União Europeia, que exige que os estados membros
sejam democracias enquanto ela é, cada vez mais, uma ditadura! Assim a modos
que musculada, como o “mister” mundo. Ou a senhora Merkel.
Ainda
sobre Hitler e o seu séquito há uma certeza: todos foram criminosos de guerra.
Suicidas, condenados em Nuremberga ou simplesmente evadidos. Mas nunca ninguém
ouviu dizer que eram atrasados mentais. Porque não eram. E já repararam nos
pequeninos e numerosos Goebbels que há por aí? A vender de detergentes a
mentiras?
2 Comentários:
A estória dos historiadores tentaram ofuscar a história de VASCO DA GAMA mas Adolf Hitler manteve acesa a chama no coroção carregando a CRUZ DE MALTA no peito como insígnia militar, pelos atos de Bravura. Saudações Vascaínas a todos os fãs da Cruz de Malta. Vasco da Gama a maior religião do mundo, a única temida pela Igreja Católica.
Saudações vascaínas ao amigo que criou o Blogger.
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