O roubo ainda salva o euro
Aparentemente
o assalto e o roubo decretado sobre os depósitos bancários de Chipe ainda
salvam, por uma vez, a impropriamente chamada moeda única e a ditadura
económica e financeira da União Europeia. Ao roubo literal, para melhor enganar
a iliteracia que grassa do Cabo da Roca aos Montes Urais, decidiu chamar-se
taxa. Numa situação perfeitamente idêntica à dos pilha-galinhas, quando os
havia, que não roubavam a capoeira. Com o conselho especializado dos assessores
e do António Borges, simplesmente taxavam-na!
A
lista vai-se alongando: Irlanda, Grécia, Portugal, Itália, Espanha, Chipre.
Fora aqueles que já viajam enjoados, sem estarem grávidos e sem suportarem a
amplitude das vagas, e que farão a lista ir-se alongando mais, até à derrocada.
O euro tem os dias contados, a União Europeia também. Pena é que tenham que ser
as gerações futuras, espoliadas de tudo, a ter de regatar a esperança e o
futuro. Com sangue, suor e lágrimas!
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